Este filme lembrou-me de sentimentos e dores de barriga que vêm anexados a essa coisa que chamam amor. Quem não passou por uma inquietação destas que atire a primeira pedra!
É claro que há momentos que acabam por ser óbvios demais, ou as personagens demasiado estereotipadas e previsíveis. Mas em geral o filme é bom e merece ser visto. A banda sonora é fantástica. A franja da Zooey Deschanel, fabulosamente estruturada e segura, fez-me lembrar, invejosa, que tenho de cortar a minha, que já nem tem dignidade suficiente para ser chamada franja.
N.A. Escrevo este post um bocado ressabiada, já que esta manhã, pelas 7:30, fui arrancada da cama pelo alarme de fogo que dispara permanentemente neste prédio. Nunca há fogo, foi só alguém que tomou banho de porta aberta e o vapor chegou ao detector. Mesmo assim temos 3 minutos para calçar a primeira porcaria que aparece, vestir um casaco e descer. Seguem-se os 10 minutos de agonia, com sono e ao frio, junto com o resto da estudantada multicultural do prédio, enquanto os senhores especialistas vão ver onde está "o fogo". Durante a semana, já custa que chegue, mas hoje DOMINGO, este alarme espancou-me os ouvidos e o cérebro, e deixou-me com feitio de urso o dia todo, além de um nervoso constante, típico de quando acordo à bofetada.
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