segunda-feira, 28 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Coisas que odeio
um aspirador a aspirar
(é provavelmente o som que mais me irrita...!!!)
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Kings of Convenience, ou a epifania #2 de Julho
Como praticamente todos os leitores deste blog estiveram ontem na Casa da Música a ver os Kings of Convenience, não preciso de contar o quão espectacular foi o concerto. Mas não posso deixar de dizer que ontem me apercebi de uma daquelas "verdades para a vida" (sim, Sílvio, é provável que tenha sido uma epifania.... outra!).
É que o melhor de ir a concertos deste género é pensar que, durante 2 horas ou mais, estás na mesma sala que algumas das tuas pessoas preferidas no mundo, que essas pessoas estão estão a provar-te porque é que gostas tanto delas, numa relação tão simples e tão despretensiosa que é de "nós tocamos e tu aplaudes, ou não". Passas alguns anos a ouvir os álbuns, a ver videos no youtube, quando finalmente reparas que agora estão ali, à tua frente, sem se colocarem num altar, sem acharem que são mais que tu... Num encontro que tu marcaste com eles e vice-versa. Não é preciso saber nada sobre a vida pessoal deles, não é preciso saber se eles são boas pessoas ou não. Basta que toquem bem, que se esforcem por dar o melhor.
Depois pensas "onde é que estou neste momento? ah, estou no mesmo lugar que o Erlend Oye (por exemplo) e ele está a tocar para mim, e eu estou a adorar!", e dou-me conta que não queria estar em mais lado nenhum no mundo, naquele momento.
(E no final do concerto tivemos que dizer ao Erlend que não dava para ir prós copos porque amanhã é dia de trabalho...)
segunda-feira, 21 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Vampire Weekend
Este é o concerto para a KCRW, no Morning Becomes Ecletic do dia 14/02/08:
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Feist pedagógica(*)
(*) Pandinha, obrigada pela dica!
Um musicão
terça-feira, 15 de julho de 2008
1 ano de Blog
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Bullet in (my) head
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Kiss Me I'm Irish
Ontem saltitámos graciosamente ao som de Dervish, a banda que me lembrou da minha costela irlandesa, que me fez querer voltar à Irlanda (mas desta vez percorrer o país devagarinho), que me fez ver que também eu podia ter aproveitado a minha porrada de irmãos (que ainda por cima aprendemos música e instrumentos) para constituir uma banda familiar, que me recordou que ainda não li o Joyce que comprei em Dublin, e que ainda não aprendi a tocar como deve ser o meu feadóg.
Comprei o álbum deles, e agora entra-se no meu carro e pelas janelas só se avistam prados verdes pintados de ovelhas de vez em quando.
Aproveito a dica irlandesa para revelar o meu maior "guilty pleasure" musical. Devo-o aos meus pais, que me fizeram ouvir em loop o Unplugged durante uma viagem de carro até ao País Basco. Não era a Irlanda, eram os Picos da Europa, mas o sentimento saltitante era basicamente o mesmo. Aqui fica uma amostra mas eu assumo sem problemas: eu gosto de Corrs.
terça-feira, 8 de julho de 2008
Para o passarinho
Then She Found Me
Estreia de Helen Hunt enquanto realizadora. Um filme muito simples mas muito comovente. Pontos a favor: a própria, sem pinta de botox, e lindíssima; Bette Midler num papel que parece que se está a interpretar a si própria; o Colin Firth que apesar de mais uma vez representar o tipo perfeito que qualquer uma quer apresentar aos pais, salta a polidez das comédias românticas onde o vimos (Bridget Jones, Love Actually) e passa-se da cabeça como o comum dos mortais. Detalhe em grande: Salman Rushdie, no papel de ginecologista.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Curtas + lição de vida(*)
Valeu bem a pena ir este sábado a Vila do Conde, ao Festival de Curtas. Não chegámos a tempo te conseguir bilhetes, mas conseguimos assistir ao filme/concerto Maya Deren vs. Mão Morta. Foi uma conjugação engraçada e os Mão Morta estiveram fabulosos. Já tive oportunidade de vê-los de várias formas, e a sonorização para cinema resulta muito bem. Aqui fica uma das curtas que os Mão Morta musicaram... infelizmente sem a música dos mesmos, apenas a versão original.
Vila do Conde está airosa, estes dias, e até ao próximo sábado!
(*) note to self: o "hás-de querer e não ter" também funciona contra nós próprios...
sábado, 5 de julho de 2008
Os meus tops 5 - músicas de amor
Comecemos pelas canções de amor, dor de corno, sweet love making ou choradeira:
(sem ordem, e excedem as 5, e todas me dizem algo em particular)
# Destiny - Zero 7
#Cry me a river - Ella Fritzgerald
#How soon is now - The Smiths
# Black - Pearl Jam
# Shake the disease - Depeche Mode (versão a solo do Martin L. Gore)
# Never gonna give you up - Barry White
# Let's pretend we're bunny rabbits - The Magnetic Fields